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Significations et usages de Filo

Définition

⇨ voir la définition de Wikipedia

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Synonymes

filar (v.) (Brasil)

cravar  (Portugal)

Locutions

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Dictionnaire analogique

filar (v.) [Brasil]


Wikipedia - voir aussi

Wikipedia

Filo

                   
  A hierarquia da classificação científica dos seres vivos.

Phylum (Grego Φῦλον; plural: Φῦλα: phyla; aportuguesado para Filo), é um taxon usado na classificação cientifica dos seres vivos. A palavra Phyla tem a sua origem no conceito grego clássico de φυλαί, phylai, o sistema de votação de base clânica usado nas cidades-estado da Grécia Antiga. Os filos são os agrupamentos mais elevados geralmente aceites em cada um dos Reinos em que os seres vivos foram divididos tendo em conta os seus traços evolutivos e a sua estrutura e ancestralidade. Cada filo representa o agrupamento mais alargado geralmente aceite de seres vivos que partilham certas características evolutivas comuns. Tal não impede que os filos sejam por vezes agrupados em taxa mais gerais, designados por superfilos (ou versão latinizada, superphyla), como por exemplo os Ecdysozoa, um agrupamento de 8 filos, incluindo os artrópodes e os vermes; ou os Deuterostomia, incluindo os equinodermes, os cordados, hemichordados e quetognatas). Em linguagem informal, a designação filo é utilizada, embora com risco de incorrecção, para designar agrupamentos de seres vivos baseados numa configuração morfológica comum.[1] A utilização do termo filo teve a sua origem no campo zoológico, sendo no campo botânico tradicionalmente preferido o uso do termo divisão para designar agrupamentos taxionómicos de nível correspondente. Contudo, na moderna Sistemática, um filo correspondente a uma divisão enquanto grupo taxionómico, sendo o conceito de utilização universal, isto é aplicável em toda a Biologia, sem destrinça para os campos clássicos da Botânica e da Zoologia. Esta posição foi reafirmada no XV Congresso Internacional de Botânica, em 1992, que incluiu esse princípio no Código Internacional de Nomenclatura Botânica. Assim sendo, na classificação de plantas (reino Metaphyta), os filos subdividem-se, normalmente, em Classes, pelo que o termo divisão pode ser substituído pelo termo filo.

Índice

  Enquadramento

Desde cedo que a classificação científica dos seres vivos inclui os seguintes níveis de organização (taxons): Reino, Phylum, Classe, Ordem, Família, Género, Espécie e Subespécie (alargada, no caso dos animais e plantas domesticados, a raça, variedade e cultivar). Neste contexto de classificação hierárquica, Phylum corresponde a um agrupamento muito alargado.

Com a introdução do Sistema dos Três Domínios, agora já com aceitação generalizada, surgiu um novo nível, o Domínio hierarquicamente superior ao tradicional Reino, sendo agora o nível classificativo mais abrangente e aquele que tenta dividir o mundo vivo nas suas clades mais fundamentais.

Os filos animais mais conhecidos são os Moluscos, Poríferos, Cnidários, Platelmintos, Nemátodos, Anelídeos, Artrópodes, Equinodermos e Cordados, este sendo o filo ao qual os humanos pertencem. Apesar de se admitir geralmente que existem 35 filos, os 9 atrás citados incluem a maioria das espécies conhecidas. Assim, apesar de se estimar existirem na Terra mais de 2 400 000 de espécies, todas elas podem ser enquadradas em pouco mais de três dezenas de grandes grupos.

Muitos dos filos são exclusivamente marinhos, e apenas um filo, o constituído pelos vermes Onychophora, está inteiramente ausente dos oceanos. Ao longo do último século só foram descobertos três novos filos, sendo que o filo de constituição mais recente é o Cycliophora, constituído em 1993 para acomodar a espécie Symbion pandora, que pela sua extraordinária diferenciação não pôde ser incluído em nenhum dos filos anteriormente reconhecidos.[2]

Durante a Explosão câmbrica, a grande expansão da biodiversidade que ocorreu aproximadamente entre 542 e 530 milhões de anos atrás, levou à constituição dos atuais filos, sendo claro que todos filos conhecidos como presentes no mundo vivo (e muitos hoje já extintos) já existiam no final daquele período. Em comparação com os cerca de 35 filos extantes, estima-se que no auge da biodiversidade do Câmbrico terão coexistido cerca de 100 filos distintos, testemunho do largo espectro evolucionário da fronteira entre as épocas Precâmbrica e Câmbrica.[3]

Apesar dessa constância em termos filogenéticos, com o passar dos tempos, o papel ecológico dos diversos filos variou marcadamente: durante o Câmbrico a megafauna, ou seja os grandes animais, dominante era constituída por artrópodes, sendo esse papel hoje desempenhado pelos vertebrados.[4]

  História

A classificação científica dos organismos em sistemas hierárquicos está em usos desde os trabalhos pioneiros de Lineu em pleno século XVIII, baseados geralmente no agrupamentos dos seres vivos de acordo com as semelhanças morfológicas detectadas pela comunidade científica. Os grupos eram constituídos de acordo com o grau de semelhança percebido, e incluídos numa hierarquia de semelhanças decrescentes, ou seja em grupos cada vez mais alargados de forma a acomodar a crescente diversidade morfológica e funcional.

Estas classificações baseadas em anatomia comparada dominaram a Sistemática até às décadas mais recentes, quando a disponibilidade de meios de análise do material genético e o surgimento da biologia molecular vieram por em crise a estruturação existente, já que organismos aparentemente semelhantes podem ter origem filogenética muito distinta enquanto organismos morfologicamente muito afastados podem ser parentes próximos. Assim, apesar das suas aparências diversas, crescentemente os seres vivos são agrupados em função da sua organização biológica intrínseca, formandos Filos baseados na sua organização interna, estudada ao nível molecular.[5] Desde cedo na história da Sistemática se percebeu que, na determinação das relações de pertença a um qualquer grupo taxionómico, a organização interna e a estrutura orgânica de um organismo eram mais importantes do que a sua morfologia externa. A organização interna determina a forma como um animal procede à troca de gases com o meio envolvente, obtêm nutrientes e elimina resíduos metabólicos e se reproduz. Estas funções, subjacentes à própria definição de ser vivo, são hoje as grandes determinantes na cladística moderna.

Assim, o objeto da Biologia Evolucionária é hoje tentar determinar a proximidade filogenética entre seres vivos, tentando obter agrupamentos racionais, ignorando quando necessário a diversidade morfológica, já que nem sempre existe uma relação direta entre a forma e a função e muito menos entre a morfologia exterior e a morfologia interna e a biologia molecular.

Por exemplo, apesar de aparentemente muito diferentes, as aranhas e os caranguejos pertencem ao filo dos Arthropoda, enquanto as minhocas e as lombrigas, apesar de morfologicamente muito semelhantes, pertencem, respectivamente, aos filos Annelida e Nematoda.

  O debate filo versus divisão

Tendo o conceito sido originalmente desenvolvido no campo zoológico, tradicionalmente apenas os reinos considerados animais eram divididos em filos (Monera, Protista e Metazoa). Os reinos considerados tradicionalmente como vegetais (Monera, Fungi, Metaphyta e Protista) utilizavam a designação divisão para os seus agrupamentos de ordem superior. Note-se que nos reinos Protista e Monera se utilizam historicamente divisões e filos (divisões para as algas unicelulares; filos para os protozoários), consoante a afinidade percebida dos organismos com vegetais ou animais.

No reino Virus não é costume utilizarem-se divisões ou filos, embora haja um tipo de classificação viral onde existem dois filos (Desoxivirus e Ribovirus). Essa classificação é geralmente considerada como inadequada, pois nem todos os vírus se enquadram nos filos por ela postulados. Existe uma nova proposta de Classificação dos vírus na qual se opta pela inexistência de agrupamentos superiores, sendo o reino considerado um único filo e classe, subdividido apenas ao nível da ordem.

  Lista de phyla animais

Phylum Significado Grupo Características distintivas Espécies descritas
Acanthocephala Cabeça espinhosa Vermes espinhosos Probóscide espinhosa reversível Cerca de 1 151
Acoelomorpha Sem canal digestivo Ausência de boca e de canal alimentar
Annelida Pequeno anel Vermes segmentados Múltiplos segmentos circulares Cerca 15 000 modernas
Arthropoda Patas articuladas Artrópodes Exoesqueleto de quitina 1 134 000+
Brachiopoda Pé no braço Braquiópodes Lofóforo e pedículo Entre 300 e 500 espécies extantes
Bryozoa Animais musgo Briozoários, ectoprotas Lofóforo, ausência de pedículo, com tentáculos ciliados Cerca de 5 000+
Chaetognatha Mandíbula com espinhos Quetognatas Espinhos quitinosos dos dois lados da cabeça, barbatanas Cerca de 100 espécies modernas
Chordata Corda Cordados Espinha dorsal oca percorrida por um cordão nervoso 63 000+
Cnidaria Urticante Celenterados Nematocistos (células urticantes) Cerca de 10 000
Ctenophora Com pente Oito fileiras de "pentes" de cílios fundidos Cerca de 100
Cycliophora Que leva uma roda Symbion Boca circular rodeada por cílios Pelo menos 3
Echinodermata Pele espinhosa Ouriços-do-mar Simetria penta-radial, espinhos calcificados Cerca de 7 000 extantes e 13 000 extintas
Echiura Cauda espinhosa Conjunto de ganchos na parte posterior do corpo Cerca de 140
Entoprocta Ânus interior Ânus no interior de um anel de cílios Cerca de 150
Gastrotricha Estômago peludo Meiofauna Dois tubos adesivos terminais Cerca de 450
Gnathostomulida Orifício nas mandíbulas Cerca de 100
Hemichordata Meia corda Presença de uma estomocorda Cerca de 100
Kinorhyncha Nariz móvel Onze segmentos, cada com uma placa dorsal Cerca de 150
Loricifera Que leva corsetes Escamas em forma de umbela em cada extremidade do corpo Cerca de 21
Micrognathozoa Animal de mandíbula minúscula Tórax extensível em forma de acordeão 1
Mollusca Concha fina Moluscos Pé muscular e conchas arredondadas Cerca de 70,000 [2]
Myxozoa Animais de muco Cápsulas polares semelhantes a nematocistos Pelo menos 12 000
Nematoda Rosca Nemátodos Secção circular, cutícula queratinosa 80 000 a 1 000 000
Nematomorpha Em forma de rosca Cerca de 320
Nemertea Uma ninfa do mar Vermes fita Cerca de 1200
Onychophora Que têm garras Vermes aveludados Pernas terminando em garras quitinosas Cerca de 110
Orthonectida Nadam a direito Cerca de 20
Phoronida Amante de Zeus Vermes ferradura Tubo digestivo em forma de U 20
Placozoa Animal tubular 1
Platyhelminthes Verme plano Vermes planos Cerca de 25 000
Porifera Que tem poros Esponjas Parede interior perfurada Mais de 5 000
Priapulida Pénis Vermes priapulídeos Probóscide retráctil rodeada por papilas 17
Rhombozoa Losangos Um única célula axial rodeada por células ciliadas 75
Rotifera Que têm rodas Rotíferos Coroa de cílios na parte anterior do corpo Cerca de 2000
Sipuncula Pequeno tubo Vermes amendoim Boca rodeada por tentáculos invertíveis 144 a 320
Tardigrada Passo lento Tardígrados Cabeça e corpo com quatro segmentos Cerca de 750
Xenoturbellida Verme estranho Deuterostomas ciliados 2
TOTAL 2 400 000+

  Lista de phyla (ou divisões) vegetais

Phylum Significado Grupo Características distintivas
Anthophyta Planta que floresce Plantas com flor Produzem flores e frutos (ou similares)
Bryophyta Planta musgosa Musgos e hepáticas Esporos diplóides, desprovidas de vascularização
Pteridophyta Planta de feto Fetos Esporos diplóides e sistema vascular
Pinophyta Planta de pinheiro Coníferas Pinhas contendo sementes
Sphenophyta Planta de pincel Equiseta e erva-rabuda Fotosintética, oca, caules ocos e com septos
Cycadophyta Planta de palmeira Cícadas Sementes, uma coroa de folhas compostas
Ginkgophyta Planta de Ginkgo Ginkgo Sementes não incluídas em frutos (monoespecífico)
Gnetophyta Gnetophytes Sementes e sistema vascular lenhoso
Pteridospermatophyta Planta de feto
com sementes
Fetos com sementes Apenas conhecida pelo regito fóssil, na maior parte do Devoniano, taxon disputado[6]

  Lista dos phyla (divisões) dos fungos

Phylum Significado Grupo Características distintivas
Chytridiomycota Cogumelo de vaso pequeno Quitrídeos Paredes celulares celulósicas, gametas flageladas
Deuteromycota Segundo cogumelo Fungos imperfeitos Apenas se reproduzem assexuadamente
Zygomycota Cogumelos de pé Zygomycetes Fundem gametângios para formar um zigoesporângio
Glomeromycota Cogumelos bola Glomeromicetas Formam micorrizas arborescentes na raiz de plantas
Ascomycota Cogumelo de saco Ascomicetas Produzem esporos num 'asco'
Basidiomycota Cogumelos de base larga Basideomicetas Produzem esporos num 'basídio'

  Grupos tradicionalmente considerados como phyla

Ex-phylum Nome comum Consenso actual
Craniata Subgrupo do phylum Chordata; talvez sinónimo de Vertebrata.
Cephalochordata Anfíoxos Subphylum do phylum Chordata
Cephalorhyncha Superphylum de Scalidophora.
Enteropneusta Vermes enteropneumonares Classe do phylum Hemichordata.
Pentastomida Vermes de língua Subclasse dos Maxillopoda do phylum Arthropoda.
Pogonophora Pogonóforos Parte da família Siboglinidae do phylum Annelida.
Pterobranchia Classe do phylum Hemichordata.
Symplasma Esponjas coralinas Classe Hexactinellida do phylum Porifera.
Urochordata Tunicados Subphylum do phylum Chordata.
Vestimentifera Vermes Parte da família Siboglinidae do phylum Annelida.

  Ver também

Referências

  1. Valentine, James W.. On the Origin of Phyla. Chicago: University Of Chicago Press, 2004. 7 p. (ISBN 0-226-84548-6)
  2. www.microscopy-uk.org.uk URL acedida a 5 de Julho de 2006.
  3. www.veritas-ucsb.org, URL acedida a 5 de Julho de 2006)
  4. [1] (URL acedido a 5 de Julho de 2006)
  5. Parker, Andrew. In the blink of an eye: How vision kick-started the big bang of evolution. Sydney: Free Press, 2003. 1-4 p. (ISBN 0-7432-5733-2)"
  6. "Kingdon Plantae"

  Ligações externas

Wikcionário
O Wikcionário possui o verbete Phylum
  Nível taxonômico  v·e 
Domínio ou Super-reino Superordem Superfamília Superespécie
Reino Filo/Divisão Classe Ordem Família Tribo Gênero Espécie
Subreino Subfilo Subclasse Coorte Subordem Subfamília Subtribo Subgênero Subespécie
Infrarreino Infrafilo Infraclasse Legião Infraordem Infraespécie
Microfilo Parviclasse Parvordem
   
               

 

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