Mon compte

connexion

inscription

   Publicité D▼


 » 
allemand anglais arabe bulgare chinois coréen croate danois espagnol espéranto estonien finnois français grec hébreu hindi hongrois islandais indonésien italien japonais letton lituanien malgache néerlandais norvégien persan polonais portugais roumain russe serbe slovaque slovène suédois tchèque thai turc vietnamien
allemand anglais arabe bulgare chinois coréen croate danois espagnol espéranto estonien finnois français grec hébreu hindi hongrois islandais indonésien italien japonais letton lituanien malgache néerlandais norvégien persan polonais portugais roumain russe serbe slovaque slovène suédois tchèque thai turc vietnamien

Significations et usages de anabatista

Définition

⇨ voir la définition de Wikipedia

   Publicité ▼

Synonymes

anabatista (n.)

Anabatismo

Voir aussi

anabatista (adj.)

anabaptismo

anabatista (n.)

anabaptismo

   Publicité ▼

Dictionnaire analogique

anabatista (adj.)

anabaptismo[Rel.App.]


anabatista (n.)

protestante[Classe]

(baptismo)[termes liés]


Wikipedia

Anabatista

                   

Anabaptistas ("re-baptizadores", do grego ανα (novamente) + βαπτιζω (baptizar); em alemão: Wiedertäufer) são cristãos da chamada "ala radical" da Reforma Protestante. São assim chamados porque os convertidos eram baptizados em idade adulta, desconsiderando o baptismo da Igreja Católica Apostólica Romana. Assim, re-baptizavam todos os que já tivessem sido baptizados em criança, crendo que o verdadeiro baptismo só tem valor quando as pessoas se convertem conscientemente a Cristo.

Índice

  Origem

O primeiro uso do termo Anabaptistas ocorreu após o Segundo Concílio de Cartago no ano 225 quando 87 bispos sob a direção de Cipriano de Cartago decidiram rebaptizar os fiéis das igrejas adeptas Novaciano, porém o o bispo da Igreja Católica, Papa Estêvão I combateu a aceitação do baptismo feito por grupos cismáticos.

Em primeira instância, os grupos que realizavam o re-baptismo eram os adeptos do Montanismo e Novacianismo até o séc.IV, os seguidores do Donatismo até o séc.X na África, os Paulícianos condenados pelo código justiniano pelo anabaptismo em 525 d.C., expandindo a prática até meados da reforma, os Bogomilos nos Balcãs e Bulgária do século IX até meados da reforma.

A Reforma Protestante do século XVI "reacendeu" os princípios bíblicos da justificação pela fé e do sacerdócio universal que foram novamente colocados em foco. Contudo, enquanto Lutero, Calvino e Zuínglio mantiveram o baptismo infantil e a vinculação da igreja ao Estado, os anabaptistas liderados por Georg Blaurock, Conrad Grebel e Félix Manz ansiavam por uma reforma mais radical.

Os anabaptistas fundaram então sua primeira igreja no dia 21 de janeiro de 1525, próxima a Zurique, na Suíça.

É difícil sistematizar as crenças anabaptistas daquela época, porque qualquer grupo que não era católico ou protestante e que baptizava adultos, como os unitários socinianos ou semi-gnósticos como Thomas Muentzer eram rotulados como anabaptistas. Esses grupos, junto com os Anabaptistas constituem a Reforma Radical.

Em "In nomine Dei", José Saramago retrata um conhecido episódio na história do movimento anabaptista que teve lugar na cidade de Münster (no norte da Alemanha), onde entre 1532 e 1535 foi estabelecida uma teocracia nas linhas das orientações desta denominação. Ver a Rebelião de Münster.

  Migrações e perseguições

  A queima no século XVI do holandês Anabatista Anneken Hendriks, que foi acusado pela Inquisição espanhola de heresia

.

Católicos e protestantes perseguiram os anabatistas, recorrendo à tortura e execução na tentativa de conter o crescimento do movimento. Os protestantes sob Ulrico Zuínglio foram os primeiros a perseguir os anabatistas, com Felix Manz tornando-se o primeiro mártir em 1527. Em 20 de Maio de 1527, autoridades da Igreja Católica Romana executaram Michael Sattler. O rei Fernando declarou afogamento (chamado "terceiro batismo") o melhor antídoto para Anabaptistas. O regime de Tudor, mesmo aqueles que eram protestantes (Eduardo VI de Inglaterra e Isabel I de Inglaterra) perseguiu os anabatistas por eles serem considerados demasiado radicais e, portanto, um perigo para a estabilidade religiosa.[1]

A perseguição dos Anabatistas foi permitida pelas leis antigas do Teodósio I e Justiniano I que foram proferidas contra os donatistas, que decretaram a pena de morte para qualquer um que praticasse o rebatismo.[2] O "Martyrs Mirror", por Thieleman J. van Braght, descreve a perseguição e execução de milhares de anabatistas em várias partes da Europa entre 1525 e 1660. A continua perseguição na Europa foi largamente responsável pelas grandes emigrações à América do Norte por Amish, hutterites e mennonitas.[1]

  Anabaptistas Hoje

Depois de serem massacrados na Guerra dos Camponeses, os Anabaptistas sobreviveram na sua forma pacifista, como a Igreja Mennonita. Originalmente concentrados no vale do rio Reno, desde a Suíça até a Holanda, os anabaptistas conquistaram adeptos de cultura germânica. Perseguidos pelo Estado e guerras, tiveram imigração em massa para a Rússia e América do Norte. No final do século XIX e começo do XX surgiram colónias na América do Sul (Paraguai, Argentina, Brasil, Bolívia), onde mantêm suas culturas e fé.

Muitos Anabaptistas conservadores vivem em comunidades rurais isoladas e desconfiam do uso de tecnologia.

Os principais remanescentes anabaptistas são: os hutterites, mennonitas, amishes, cuja postura em muito se assemelha ao estilo de vida dos cristãos descrito no Novo Testamento, especialmente em Actos dos Apóstolos 4:34,35 (pacifismo, comunalismo na produção e consumo).

Os Anabaptistas influenciaram ainda outras denominações religiosas, como os Quakers; Baptistas; Dunkers; a Congregação Cristã e outras denominações protestantes que afirmam a necessidade de uma adesão voluntária à Igreja.

  Doutrina

As doutrinas enfatizadas pelos anabaptistas são:

  • A Bíblia, principalmente a ética do Novo Testamento, devem ser obedecidas como a vontade de Deus, embora não sistematizando sua teologia, mas aplicando-as no dia-a-dia. A interpretação da Bíblia é realizada nos cultos e reuniões da igreja. Essa posição de evitar querelas teológicas evitou divisões de carácter doutrinários nas denominações anabaptistas.
  • Credos e confissões são somente documentos para demonstrar aquilo que se crê em comum, assim não requerem a adesão formal a eles. Aceitam, portanto, em essência os Credos históricos do Cristianismo, mas não o professam.
  • A Igreja é uma comunidade voluntária formada de pessoas renascidas. A Igreja não é subordinada a nenhuma autoridade humana, seja ela o Estado, ou hierarquia religiosa. Assim evitam participar das actividades governamentais, jurar lealdade à nação, participar de guerras.
  • A Igreja não é uma instituição espiritual e invisível, mas uma coletividade humana e real, marcada pela separação do mundo e do pecado e uma posição afirmativa em seguir os mandamentos de Cristo.
  • A Igreja celebra o Batismo adulto normalmente por infusão como símbolo de reconhecimento e obediência a Cristo, e a Santa Ceia em memória da missão de Jesus Cristo.
  • A Igreja tem autoridade de disciplinar seus membros e até mesmo sua expulsão, a fim de manter a pureza do indivíduo e da igreja.
  • Como pode ser notado, a teologia anabatista é maciçamente eclesiológica, baseada na vida comunitária e Igreja.
  • Quanto a salvação, o Anabatismo crê no livre-arbítrio, o ser humano tem a capacidade de se arrepender de seus pecados e Deus regenera e ajuda-o a andar em uma vida de regeneração.
  • O que é único na Teologia Anabatista, principalmente depois de Menno Simons, é a visão sobre a natureza de Cristo, possui uma doutrina semi-nestoriana, crendo que Jesus Cristo foi concebido miraculosamente pelo Espírito Santo no ventre de Maria, mas não herdou nenhuma parte física dela. Maria, seria portanto um instrumento usado por Deus, para cumprir o Seu plano, mas não Theotokos (Mãe de Deus).
  • A essência do cristianismo consiste em uma adesão prática aos ensinamentos de Cristo.
  • A ética do amor rege todas as relações humanas.
  • Pacifismo: Cristianismo e violência são incompatíveis.

  Ver também

  Referências

  1. a b Ugo Gastaldi, Storia dell'anabattismo, 2 vol., Torino Claudiana, 1972-1981.
  2. Frend, W.H.C., "The Donatist Church; A Movement of Protest in Roman North Africa" (1952 Oxford), pp.144-45.
  • Urs B. Leu / Christian Scheidegger (Hrsg.): Die Zürcher Täufer 1527 - 1700, Zürich 2007, ISBN 978-3-290-17426-2
  • Myron S. Augsburger: Ich werde dich wiedersehen. Inmitten von stürmischen Zeiten riskiert Felix Manz sein Leben für eine freie Kirche, Seewis, CH 2003, ISBN 3-909131-09-3
  • Claus-Peter Clasen: Die Wiedertäufer im Herzogtum Württemberg und in benachbarten Herrschaften, Stuttgart 1965.
  • Richard van Dülmen (Hrsg.): Das Täuferreich zu Münster 1534-1535 (Dokumente), München 1974, ISBN 3-423-04150-1
  • Heinold Fast (Hg.): Der linke Flügel der Reformation = Klassiker des Protestantismus, Bd. 4, Bremen 1962.
  • Samuel Henri Geiser: Die Taufgesinnten Gemeinden, 1971.
  • Hans-Jürgen Goertz (Hrsg.):Radikale Reformatoren. 21 biographische Skizzen von Thomas Müntzer bis Paracelsus, München 1978.
  • Hans-Jürgen Goertz: Die Täufer. Geschichte und Deutung, München 1988, 2. Aufl.
  • Hans-Jürgen Goertz: Konrad Grebel. Ein Radikaler in der Zürcher Reformation. Eine biographische Skizze, Zürich, 2004
  • Bruce Gordon: The Swiss Reformation, Manchester/New York 2002, Kapitel 6: The Radical Challenge, Seite 191-227.
  • Peter Hoover: Feuertaufe für die Freiheit. Das radikale Leben der Täufer. Eine Provokation. Berlin 2006, ISBN 3-935992-23-8
  • Phillip L. Kilbride: Plural Marriage for our Times. A reinvented Option?, Bergin & Garvey, London 1994, ISBN 0-89789-315-8. Kilbride schildert auf Seite 63-66 die Episode der Polygamie bei den Täufern in Münster im Jahr 1543.
  • Barbara Kink: Die Täufer im Landgericht Landsberg 1527/28, St. Ottilien 1997, ISBN 3-88096-887-X
  • Ekkehard Krajewski: Leben und Sterben des Zürcher Täuferführers Felix Mantz, Kassel 1962.
  • Franklin H. Littell: Das Selbstverständnis der Täufer, 1966
  • Marcus Meier: Die Schwarzenauer Neutäufer. Genese einer Gemeindebildung zwischen Pietismus und Täufertum, Arbeiten zur Geschichte des Pietismus, Band 53, Göttingen 2008 (Vandenhoeck & Ruprecht), ISBN 3-525-55834-1
  • Werner O. Packull: Die Hutterer in Tirol. Frühes Täufertum in der Schweiz, Tirol und Mähren – Aus dem Englischen übersetzt von Astrid von Schlachta, Innsbruck 2000.

  Ligações externas

Os Anabaptistas

Menno Simons- sua vida e escritos

   
               

 

Toutes les traductions de anabatista


Contenu de sensagent

  • définitions
  • synonymes
  • antonymes
  • encyclopédie

dictionnaire et traducteur pour sites web

Alexandria

Une fenêtre (pop-into) d'information (contenu principal de Sensagent) est invoquée un double-clic sur n'importe quel mot de votre page web. LA fenêtre fournit des explications et des traductions contextuelles, c'est-à-dire sans obliger votre visiteur à quitter votre page web !

Essayer ici, télécharger le code;

SensagentBox

Avec la boîte de recherches Sensagent, les visiteurs de votre site peuvent également accéder à une information de référence pertinente parmi plus de 5 millions de pages web indexées sur Sensagent.com. Vous pouvez Choisir la taille qui convient le mieux à votre site et adapter la charte graphique.

Solution commerce électronique

Augmenter le contenu de votre site

Ajouter de nouveaux contenus Add à votre site depuis Sensagent par XML.

Parcourir les produits et les annonces

Obtenir des informations en XML pour filtrer le meilleur contenu.

Indexer des images et définir des méta-données

Fixer la signification de chaque méta-donnée (multilingue).


Renseignements suite à un email de description de votre projet.

Jeux de lettres

Les jeux de lettre français sont :
○   Anagrammes
○   jokers, mots-croisés
○   Lettris
○   Boggle.

Lettris

Lettris est un jeu de lettres gravitationnelles proche de Tetris. Chaque lettre qui apparaît descend ; il faut placer les lettres de telle manière que des mots se forment (gauche, droit, haut et bas) et que de la place soit libérée.

boggle

Il s'agit en 3 minutes de trouver le plus grand nombre de mots possibles de trois lettres et plus dans une grille de 16 lettres. Il est aussi possible de jouer avec la grille de 25 cases. Les lettres doivent être adjacentes et les mots les plus longs sont les meilleurs. Participer au concours et enregistrer votre nom dans la liste de meilleurs joueurs ! Jouer

Dictionnaire de la langue française
Principales Références

La plupart des définitions du français sont proposées par SenseGates et comportent un approfondissement avec Littré et plusieurs auteurs techniques spécialisés.
Le dictionnaire des synonymes est surtout dérivé du dictionnaire intégral (TID).
L'encyclopédie française bénéficie de la licence Wikipedia (GNU).

Copyright

Les jeux de lettres anagramme, mot-croisé, joker, Lettris et Boggle sont proposés par Memodata.
Le service web Alexandria est motorisé par Memodata pour faciliter les recherches sur Ebay.
La SensagentBox est offerte par sensAgent.

Traduction

Changer la langue cible pour obtenir des traductions.
Astuce: parcourir les champs sémantiques du dictionnaire analogique en plusieurs langues pour mieux apprendre avec sensagent.

 

5195 visiteurs en ligne

calculé en 0,046s


Je voudrais signaler :
section :
une faute d'orthographe ou de grammaire
un contenu abusif (raciste, pornographique, diffamatoire)
une violation de copyright
une erreur
un manque
autre
merci de préciser :